quarta-feira, 22 de agosto de 2018

eletrons que se transporta na forma de ondas em efeitos Halls e sistema categorial Graceli de potenciais, energias, fenõmenos e dimensões de Graceli.




(H Ψ = E Ψ)= VH=IRH  [ h c [T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, DINÂMICO].


T/IEEpei [it]= e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].

it = interações e transformações, decaimentos.


efeito Graceli  11.045.
efeito categorial Graceli sobre o efeito Hall.



h c [T/IEEpei [it]= [pTEMRLD]e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].].

 [pTEMRLD]= POTENCIAL DE TEMPERATURA, ELETRICIDADE, MAGNETISMO, RADIOATIVIDADE, LUMINESCÊNCIA, DINÂMICA.

Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.



quando uma longa lâmina de ouro (Au), percorrida longitudinalmente por uma corrente elétrica I, é colocada normalmente às linhas de força de um campo de indução magnética B  constante, surge, entre as laterais dessa mesma lâmina, uma diferença de potencial VH, dada por: VH = IRH, onde RH ficou conhecida como resistência Hall, que é diretamente proporcional a B (módulo de B.

sendo que esta diferença de potencial VH, dada por: VH=IRH. varia conforme agentes, energias, fenômenos e agentes de Graceli. ficando assim:


VH=IRH  h c [T/IEEpei [it]= [pTEMRLD]e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].].





 Efeito Hall (EH). Em outubro de 1879, o físico norte-americano Edwin Herbert Hall (1855-1938) realizou na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos da América do Norte, uma experiência na qual observou que quando uma longa lâmina de ouro (Au), percorrida longitudinalmente por uma corrente elétrica I, é colocada normalmente às linhas de força de um campo de indução magnética B  constante, surge, entre as laterais dessa mesma lâmina, uma diferença de potencial VH, dada por: VH = IRH, onde RH ficou conhecida como resistência Hall, que é diretamente proporcional a B (módulo de B  ). Imediatamente, o físico, também norteamericano, Henry Augustus Rowland (1848-1901), professor de Hall, interpretou essa diferença de potencial como sendo devida ao acúmulo de cargas elétricas de sinais contrários, cargas essas cujo deslocamento para as laterais da lâmina ocorre em virtude da ação da ``força eletromagnética’’ que atua nos ``fluidos elétricos’’ [elétrons, como foram posteriormente identificados, por ) individuais que compõem a corrente elétrica, segundo o modelo do ``fluido elétrico’’ vigente nessa época (sobre fluidos elétricos, ver verbete nesta série). Essa observação de Hall, publicada em 1879 (American Journal of Mathematics 2, p. 287) e em 1880 (Philo
efeito Graceli  11.045.
efeito categorial Graceli sobre o efeito Hall.



h c [T/IEEpei [it]= [pTEMRLD]e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].].

 [pTEMRLD]= POTENCIAL DE TEMPERATURA, ELETRICIDADE, MAGNETISMO, RADIOATIVIDADE, LUMINESCÊNCIA, DINÂMICA.

Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.



quando uma longa lâmina de ouro (Au), percorrida longitudinalmente por uma corrente elétrica I, é colocada normalmente às linhas de força de um campo de indução magnética B  constante, surge, entre as laterais dessa mesma lâmina, uma diferença de potencial VH, dada por: VH = IRH, onde RH ficou conhecida como resistência Hall, que é diretamente proporcional a B (módulo de B.

sendo que esta diferença de potencial VH, dada por: VH=IRH. varia conforme agentes, energias, fenômenos e agentes de Graceli. ficando assim:


VH=IRH  h c [T/IEEpei [it]= [pTEMRLD]e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].].





 Efeito Hall (EH). Em outubro de 1879, o físico norte-americano Edwin Herbert Hall (1855-1938) realizou na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos da América do Norte, uma experiência na qual observou que quando uma longa lâmina de ouro (Au), percorrida longitudinalmente por uma corrente elétrica I, é colocada normalmente às linhas de força de um campo de indução magnética B  constante, surge, entre as laterais dessa mesma lâmina, uma diferença de potencial VH, dada por: VH = IRH, onde RH ficou conhecida como resistência Hall, que é diretamente proporcional a B (módulo de B  ). Imediatamente, o físico, também norteamericano, Henry Augustus Rowland (1848-1901), professor de Hall, interpretou essa diferença de potencial como sendo devida ao acúmulo de cargas elétricas de sinais contrários, cargas essas cujo deslocamento para as laterais da lâmina ocorre em virtude da ação da ``força eletromagnética’’ que atua nos ``fluidos elétricos’’ [elétrons, como foram posteriormente identificados, por ) individuais que compõem a corrente elétrica, segundo o modelo do ``fluido elétrico’’ vigente nessa época (sobre fluidos elétricos, ver verbete nesta série). Essa observação de Hall, publicada em 1879 (American Journal of Mathematics 2, p. 287) e em 1880 (Philo
sistema Graceli de desproporcionalidade entre o quente o frio na troca de calor, e no sentido da entropia.

a troca de calor e o vetor [sentido] de entropia do quente para o frio, e de crescimento de entropia para decrescimento não ocorre na mesma proporcionalidade, e varia conforme energias, agentes e categorias de Graceli.


h c [T/IEEpei [it]= [pTEMRLD]e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].].

 [pTEMRLD]= POTENCIAL DE TEMPERATURA, ELETRICIDADE, MAGNETISMO, RADIOATIVIDADE, LUMINESCÊNCIA, DINÂMICA.

Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.


T/IEEpei [it]= e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].

it = interações e transformações, decaimentos.


Em 1850 (Annalen der Physik und Chimie 79, p. 368; 500), o físico alemão Rudolf Julius Emmanuel Clausius (1822-1888) afirmou que a produção de trabalho nas máquinas térmicas não resultava meramente do deslocamento do calor da fonte quente para a fonte fria e sim, também, por consumo de calor. Afirmou mais ainda que o calor pudesse ser produzido em troca de trabalho mecânico e que, portanto, era impossível realizar um processo cíclico cujo único efeito seja o de transferir calor de um corpo mais frio para um corpo mais quente. Mais tarde, em 1854 (Annalen der Physik und Chimie 93, p. 481), Clausius começou a pensar que a transformação de calor em trabalho e a transformação de calor em alta temperatura para calor em baixa temperatura poderiam ser equivalentes. Em vista disso, propôs que o fluxo de calor de um corpo quente para um corpo frio (com a conseqüente transformação de calor em trabalho) deveria ser compensado pela conservação de trabalho em calor, de modo que o calor deveria fluir do corpo frio para o corpo quente. Desse modo, Clausius introduziu o conceito de valor de equivalência de uma transformação térmica e que era medido pela relação entre a quantidade de calor (∆Q) e a temperatura (T) na qual ocorre a transformação. Contudo, foi somente em 1865 (Annalen der Physik und Chimie 125, p. 353) que Clausius propôs o termo entropia (do grego, que significa transformação), denotando-o por S (= ∆Q/T), em lugar do termo valor de equivalência e, por intermédio desse novo conceito físico, ele fez a distinção entre processos reversíveis e irreversíveis. Assim, assumindo arbitrariamente que a transformação de calor de um corpo quente para um frio tivesse um “valor de equivalência” positivo, ele apresentou uma nova versão para a SLT: - A entropia do Universo tende para um máximo , com o sinal (<) valendo para os sistemas irreversíveis e o sinal (=), para os reversíveis.